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Morte

by Gilberto C. Andrade on 08 novembro 2010

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Sobre o erro da imortalidade inerente, repousa a doutrina da consciência na morte. Semelhantemente ao tormento eterno, opõe-se aos ensinos das Escrituras, à razão, e aos sentimentos de humanidade.
Segundo a crença popular, os remidos no Céu estão a par de tudo que ocorre na Terra. Mas como poderiam os mortos ser felizes sabendo das dificuldades dos vivos, vendo-os suportar todas as tristezas, desapontamentos e angústias da vida? Quão revoltante é a crença de que, logo que o fôlego deixa o corpo, a alma do impenitente é entregue às chamas!
Que dizem as Escrituras? O homem não se acha consciente na morte.


Sai-lhes o espírito e eles tornam ao pó; nesse mesmo dia perecem todos os seus desígnios.


Os vivos sabem que hão de morrer, mas os mortos não sabem coisa nenhuma. …Amor, ódio e inveja para eles já pereceram; para sempre não têm eles parte em coisa alguma do que se faz debaixo do sol.


A sepultura não Te pode louvar, nem a morte glorificar-Te; não esperam em Tua fidelidade os que descem à cova. Os vivos, somente os vivos, esses Te louvaram, como hoje eu faço.


Pois na morte não há recordação de Ti; no sepulcro, quem Te dará louvor?

A teoria da imortalidade da alma foi uma das falsidades que Roma tomou emprestadas do paganismo. Lutero classificou-a entre as “monstruosas fábulas que fazem parte do monturo romano das decretais”. A Bíblia ensina que os mortos dormem até a ressurreição.

O Grande Conflito edição condensada, Ellen G. Write.

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